Dois meses no poder é pouco, mas já dá para se sentir um pouco da gestão do Ilmo. Sr. Izaías Régis. E na saúde está sendo uma negação. Ao contrário do que pensávamos. Tomou uma atitude tão bonita ao fechar logo no segundo dia de governo o hospital municipal, que havia falcatruas à beça, mas parou por aí. É muita coisa, sabemos, mas a saúde, a educação e a segurança são primordiais. Faz algum tempo que os ônibus do TFD, que transportam os enfermos para o Recife, estão quebrados. Aqueles ônibus não têm mais a menor condição de uso. Têm-se que ser
substituídos por novos. É como dizemos: é junta e peça - junta, joga
fora e peça outros. Exames ainda não foram recontratados. Todos os meses adiam alguns exames e todos os meses a população decepciona-se ao saber que ainda não os pode fazer.
Quando é que a secretaria de saúde vai olhar para esses pequenos requisitos? Quando teremos nossos direitos garantidos? O correto era já termos um hospital referência por aqui. Caruaru tem o Hospital do Agreste e nós continuamos dependendo dos hospitais do Recife, mas isso é assunto para o governo do Estado. Falando em Estado, o Sr. Izaías foi deputado por quase três mandatos e preocupou-se apenas em abrir aqueles centros de saúde que pagamos horrores por uma consulta. Isto é, não adiantou muita coisa para a população carente. A coisa continua feia. Tão feia que nosso curso de Medicina fica só na imaginação. Não temos ao menos o suporte básico, na rede pública, para comportar um curso desses, nem mesmo para um curso de Fisioterapia. Para Enfermagem e Nutrição talvez. Seria um caso a se pensar e averiguar seriamente. É condizente trazer cursos que a cidade ofereça suporte ao menos básico. Bastante cursos técnicos e tecnológos. No caso da FAMEG há a rede particular: o Monte Sinai, o Perpéruo Socorro e o Infantil que podem dar o suporte, mas este é outro assunto.
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