As urnas dão a quantidade de votos, mas não assimilam os votos ao número do título. Ou seja, pode sim uma pessoa votar em um e ter programação para a cada tantos votos, desviar para outro candidato programado. Tudo depende de uma programação preestabelecida. Eu defendo que o ticket seja impresso pela urna eletrônica após a votação e que nesse ticket haja uma confirmação dos votos que somente os TRE tenham como ler. Esse ticket ficaria um com o eleitor e o canhoto na urna. Outra coisa que eu defendo é que a urna seja a leitora do título onde o eleitor aproximaria o título eleitoral e já apareceriam os dados do eleitor que poria a digital e abriria a votação que, pra confirmar, também seria na digital. Ao final, sairia o ticket comprovando que o eleitor votou e concluiu o sufrágio. Em caso de justificativa, teria no prédio uma urna central de justificativa onde o processo seria o mesmo e, em eleições nacionais, permitir que o eleitor possa votar para presidente de onde estiver. Também recebendo o mesmo ticket. E, com o aprimoramento do sistema, o eleitor poderá votar de onde estiver, pois todas as urnas teriam os dados de todos os eleitores do país e mesmo assim, trabalhariam off-line. O resultado das votações iriam pro STE de acordo com as apurações dos TRE.
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