sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Colégio Quinze - Qualidade do Ensino Particular

É com muito pesar que redigimos essa matéria. Sabemos que o Colégio Quinze de Novembro é duma qualidade excelente, pelo menos é o que pensamos. Porém nossa redação recebeu denúncias de alunos cursantes de um dos "segundo ano". Segundo os relatos, o referido órgão não tem mais professor certo para as matérias de Química e Inglês. Só no corrente ano foi trocado três vezes  o professor de Inglês e o que aí está não segue um programa padrão. Segundo uma aluna o professor chega na sala e diz: Hoje vamos estudar "tal" assunto. Além de não ter controle sobre os alunos e a conversa paralela tomar conta, atrapalhando os que querem alguma coisa  não há uma definição de trabalho. Parece não existir uma regra. A aluna diz que o professor tem muito conhecimento no idioma, porém para ele. Já o professor de química, por sinal muito competente em Física, dá umas enroladas em Química. Disse a aluna à RG. Na verdade, segundo os reclamantes, as mensalidades são caras e não estão sendo compensativas.

Damos nota que os alunos e seus referidos pais, que reclamam da qualidade e do alto custo das mensalidades, desejam não serem identificados.
Solicitamos que a direção da instituição entre em contato com a Revista Garanhuns para os devidos esclarecimentos - para isso basta deixar um comentário com a solicitação - ou anuncie uma medida perante suas turmas de segundo ano do Ensino Médio. Os alunos que desejarem contribuir com a resolução dos problemas, por favor deixem um comentário com a turma do segundo ano que está centralizado o problema. Situação lamentável!

Nossa opinião é: pagamos nossos impostos para termos SAÚDE, SEGURANÇA e EDUCAÇÃO. Esta última está melhorando. Exemplo disso é o CEEG. Hoje a melhor escola de Ensino Médio de Garanhuns. O centro educacional briga direto com qualquer entidade de ensino particular de nosso município. É até superior, em muitas áreas. Além do mais, há os cursos de idiomas que dão direito a até intercâmbio para EUA, Canadá e Espanha. E o melhor, tudo ago pelo governo do Estado. Soma-se a isso a facilidade de ingresso no Ensino Superior, com a lei dos 50% das vagas universitárias para alunos de escola pública. Grande parte dos alunos egressos do CEEG e aprovados em vestibulares o foram sem ao menos frequentar cursinho.

Perguntamos: Será o início da extinção do ensino particular nesse País e um ensino de qualidade na rede ública? Pelo menos para isso o governo do Estado de Pernambuco já deu os primeiros passos.

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