quarta-feira, 24 de julho de 2013

Mais uma sanfona chora a falta de seu dono


Imagens compartilhadas do Facebook
Texto de João Batista

O homem que começou a cantar na feira junto com os irmãos para ganhar o pão conseguiu despontar para o Brasil e ganhou o mundo. A partir de hoje vai fazer companhia a São Luiz Gonzaga e tocar para DEUS lá no céu! Agora é hora de homenageá-lo. Construir bem na entrada de Garanhuns um monumento do tamanho de sua importância. Cremos que se depender do Executivo atual, isso ficará só nos sonhos. O local ideal para o monumento seria entre o acesso à cidade (a via que passa por baixo, logo no início, em cima) e o viaduto.
Vamos ver se o governo municipal terá a sensibilidade e a competência de fazer algo para homenagear uma das maiores figuras da história da nossa terra.
Obrigado, Dominguinhos por ter levado o nome de Garanhuns para o mundo. Gratos estamos por você ter cantado a nossa história. Muito lhe agradecemos por você ter escolhido nossa terra para nascer! De luto estamos por você não estar mais entre nós, mas temos a certeza de que você está, ao lado de Luiz Gonzaga, seu grande parceiro aqui na Terra, cantando para o PAI dos Pais.

Boa sorte, Dominguinhos! Vá em paz e leve muita alegria aos lugares por onde você passar e para onde você for! Vai na Santa Paz de DEUS!

sexta-feira, 12 de julho de 2013

ITPAC-FAMEG, Oito anos para se formar médico & Médicos estrangeiros

 ITPAC-FAMEG

Ninguém tem o direito de tirar os sonhos dos outros. Bloquear a FAMEG é esvair os sonhos de quem sonha em um dia salvar vidas. Mantê-la sem autorização é desfalecer um desejo de gerações.

Todos pela FAMEG.
Todos por um sonho.

Médicos estrangeiros

Já realizei o meu, agora luto pelo dos outros com os outros, pois na hora que vc sonha e realiza esse sonho, tem q ser humano para, em equipe, realizar os sonhos de outrem.

Oito anos para se formar médico

Isso tornará o médico mais humano, já que uma grande parte é de trogloditas que se acham deuses. Por outro lado, o governo é o principal vilão histórico por não equipar os hospitais públicos como deveria.
Contratar médicos estrangeiros é um sinal de falência do nosso sistema. Os médicos que virão ao País serão aqueles que nem de lavador de pratos conseguem emprego, pois nenhum médico bom e que se preze irá trabalhar nas condições oferecidas por aqui. Por isso sim à revalidação intermediária, aquela que não dá ao profissional o direito de abrir clínica própria. A menos que se naturalize, claro!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Híbrido de trem e avião pode agilizar transporte aéreo


Conceito da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, promete acabar com as filas e atrasos em aeroportos 

por Luciana Galastri


Viajar de avião, hoje, é uma experiência trabalhosa: o passageiro precisa se deslocar, na maioria dos casos, a áreas remotas de sua cidade, enfrentar filas, atrasos e, claro, não podemos deixar de citar o preço abusivo do café e do pão de queijo. Tudo isso faz com que uma viagem aérea, que deveria ser ágil e prática, se transforme em uma atividade cara e demorada. E, com a popularização das tarifas das empresas aéreas e com uma quantidade maior de passageiros, estes problemas tende a se agravar.
Pensando nisso, engenheiros da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL), na Suíça criaram um conceito para um novo tipo de transporte - o Clip-Air, um híbrido de avião com trem. O passageiro embarca em um terminal similar ao de um metrô e entra em um vagão determinado. Este vagão, por sua vez, anda sobre trilhos e, durante o percurso, é acoplado por uma aeronave que levanta vôo. Capaz de levar até três vagões por vez, o veículo pousa sobre trilhos na cidade de destino e libera os vagões. E, assim como no metrô, eles param em diversas estações - basta que o passageiro desembarque na mais próxima. Ou seja, o aeroporto, em si, seria desnecessário. 

Os vagões, ou ‘cápsulas’, medem 30 metros e possuem capacidade de 450 passageiros por vez, barateando os custos das viagens e tornando as naves mais eficientes. Afinal, pelas cápsulas serem independentes uma das outras, a necessidade da aeronave fazer escalas demoradas em aeroportos seria suprimida. A nave desce, libera a cápsula sem, necessariamente parar, e parte para a próxima estação, podendo até se ligar a uma nova cápsula na mesma parada. Com esse esquema, o combustível também poderia ser economizado e, pelo design modular da estrutura, o espaço de ‘estacionamento’ também seria menor.

Segundo o gerente do projeto, e engenheiro da EPFL, Claudio Leonardi, a tecnologia atual e os motores existentes já permitem o estudo mais aprofundado do conceito. “Sim, adaptações seriam necessárias, mas é possível pensar no Clip-Air com o mesmo tipo de motor do que os usados em aviões hoje - isso também permitiria que o Clip-Air viajasse com a mesma velocidade”, explica.

Apesar da tecnologia para tornar o projeto viável já existir, Leonardi conta que, idealmente, os motores do Clip-Air queimariam menos combustível e aceitariam fontes alternativas de energia. “Hoje nossos estudos mostram que o veículo queimaria um pouco menos de combustível para fazer um trajeto de 400km. Mas queremos que ele voe também com outros tipos de combústível - a flexibilidade é a beleza do conceito”, afirma.

Mas os vagões e as asas em si não seriam a únicas estruturas necessárias para viabilizar o Clip-Air - cidades que adotassem o sistema de transporte aéreo também precisariam de trilhos que suportem os vagões e que passem por áreas amplas o suficiente para permitir o pouso e a captura deles pela aeronave. De acordo com Leonardi, inicialmente o projeto previa trilhos maiores, mas, agora, engenheiros estudam fazer com que os vagões andem sobre o mesmo padrão de trilhos do que trens e metrôs comuns, podendo utilizar estruturas já existentes.  

Austrália reconhece oficialmente declínio da Grande Barreira de Corais

Com degradação, estado da barreira é considerado 'medíocre'.
Unesco estuda incluí-la na lista de áreas em perigo.

 Foto sem data recebida pelo Instituto Australiano de Ciência Marinha em outubro de 2012 mostra corais sem cor na Grande Barreira de Corais australiana (Foto: Ray Berkelmans / AIMS / AFP)

A Austrália reconheceu oficialmente nesta quarta-feira (10) a degradação da Grande Barreira de Corais, que tem estado classificado atualmente como "medíocre" e que a Unesco ameaça incluir na lista de áreas em perigo.
O ministro do Meio Ambiente, Mark Butler, divulgou um relatório que reconhece a alteração regular do recife de corais desde 2009 em consequência dos ciclones e inundações, apesar da redução da poluição agrícola.

"Os episódios climáticos extremos têm impacto significativo sobre o estado geral do meio ambiente marinho, que declinou de mediano a medíocre", afirma o documento.
Os ecossistemas de recife apresentam "uma tendência à degradação de seu estado pela qualidade da água, que continua sendo ruim, e ao aumento, em frequência e intensidade, dos acontecimentos (meteorológicos) extremos", completa.

Os resíduos de nitratos (-7%), de pesticidas (-15%), de sedimentos (-6%) e de outros fatores que contaminam a área registraram queda, o que também reduziu a presença de uma estrela-do-mar que devora o coral.
A Grande Barreira de Corais, que está lista de patrimônio mundial da Unesco desde 1981, perdeu mais da metade dos corais nos últimos 27 anos.

  A barreira tem 345.000 km2 ao longo da costa australiana.