Dia de mudança. Dia de e da esperança. Dia de sonhar. Só pode-mos definir assim o dia 1º de janeiro de 2013. Sob a expectativa de dias melhores, o público vai à Avenida Santo Antônio, mais precisamente à fren-te do Palácio Celso Gal-vão para prestigiar a posse daquele senhor outrora negociante de balas em seu modesto carrinho de confeito, depois comerciante numa loja de sapatos, posterior-mente homem de lei, a saber, deputado estadual e agora nosso prefeito, Izaías Régis Neto assumir seu lugar de direito.
Nos olhos da população presente um brilho diferente. Até mesmo nos olhos dos que nele não votaram. Para nossa surpresa Quirino, que tem tradicionalmente como ídolo o Zé da Luz se fez presente e vibrou com a posse do senhor Izaías Régis.
Com a suíça per-nambucana nas mãos, Izaías tem pela frente um grande desafio: o de pôr Garanhuns denovo no rumo certo. Pôr nossa cidade no caminho do desenvolvimento.
Após assinar e receber a autoridade de prefeito, o agora Excelen-tíssimo senhor prefeito Izaías Régis Neto discursa para os seus admirado-res, sejam eles seus eleitores ou não e diz que quer fazer a maior administração da história de Garanhuns. Humilde-mente pede à imprensa que incentive o bairrismo – o que foi um dos pontos positivos de seu discurso. Logo depois ele lança o pico de seu discurso quando diz que os servidores terão hora para assumir suas funções, mas não terão hora para irem para suas casas. Diz ainda que servidor público que não serve à população não serve para ser servidor público. Pouco antes de dizer isso, Izaías, agora nosso prefeito olha para a Banda Manoel Rabelo e decreta seu primeiro ato dizendo que não mais se chamará aquela banda por Banda Manoel Rabelo, mas sim Orquestra Sinfônica Manoel Rabelo e que aqueles profissionais que ali estavam a tocar para aquele respeitável público estaria em breve a ensinar música nas escolas públicas do município.
Povo empolgado. Até mesmo aqueles que não votaram nele demonstraram confiança naquele homem de origem humilde, oriundo de uma cidade pacata, a saber, Terezinha.
Vamos lá, povo! Avante, Izaías, para fazer realmente desta cidade marcada pelo marasmo das administrações pífias e relapsas e parada no tempo a cidade que a gente realmente quer! Boa sorte ao nosso povo!
Sonhar não custa nada!
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