Sabemos que o que vamos denunciar aqui é um fato que ocorre na POLITEC Caruaru.
O material que eles disponibilizam para os alunos do PRONATEC é de péssima qualidade - a apostila do segundo trimestre é preto e branco e a dos particulares é colorida -; juntam duas turmas; com isso só pagam um professor; um programa diferente para cada turma do PRONATEC...
Há uma lista de irregularidades que não tem fim, inclusive com bullying. Uma professora pediu aos alunos do particular que não zombassem dos alunos do PRONATEC só porque eles não pagam. Ora, os alunos particulares não passaram por nenhuma seleção para provarem merecer aquela vaga. Os alunos do PRONATEC, sim. Passaram pela seleção do MEC para poder estar ali. Já foi denunciado por várias vezes ao MEC, mas até o presente momento não temos nem notícia de inquérito aberto. Acho que o MEC deveria se mexer mais para evitar que nossos impostos sejam desperdiçados mais do que o que já são. Esperamos uma atitude séria da parte do MEC. Se há um processo em segredo de justiça é ótimo para pegá-los de surpresa, mas é assim que é a vida lá.
Reclamamos da engenharia em Garanhuns, mas vejam só o que acontece lá por fora: o que poderia ser um piso tátil para deficientes visuais dá bem na calhas das colunas. Bem, na verdade esses "ladrilhos" indicam o limite de segurança para os passageiros aguardarem o transporte, pois a outra área de embarque e desembarque estará à disposição da população em breve. O problema é que, já que estamos falando em PISO TÁTIL para deficientes visuais, não há em nenhum lugar algo que indique aos mesmos que caminho tomar. Pode ser que, acidentalmente, um queira se guiar por esse piso e o desastre será inevitável. A lei da acessibilidade é federal e esta é uma obra pública que ainda está em andamento e a Lei não é cumprida. Nas fotos de João Batista, terminal integrado do Barro, em Recife-PE.
