Os governantes falam que se tem que acabar com o racismo, mas criam cotas para negros e indígenas. Nisso atestam que essas duas raças são incapazes de entrarem numa faculdade de forma natural. Isso não é racismo? Para os negros eles alegam que têm uma dívida social com eles. Mas... E os indígenas? Tomaram suas terras, dizimaram inclusive várias línguas alegando o fato de serem "dialetos", inibiram seus costumes... Na verdade, senhores governantes, não se tem que dar cotas para negro ou indígenas alegando essas pataquadas que a sociedade engole como feijão e arroz. Os senhores não tem uma dívida apenas com negros e indígenas, os senhores têm uma dívida com toda a sociedade brasileira. Com todos os natos desse chão. A Constituição diz que todos são iguais perante a Lei, independente de cor, sexo, credo,classe social... E acrescento: opção sexual. Então o negro não é incapaz. O indígena não é incapaz. Todos têm a mesma capacidade de vencer. Todos têm a capacidade de ir além. O que falta é uma educação de qualidade. O que falta é boa vontade. O que falta é agir na raiz do problema, não ficar inventando justificativas sem nexo para enganar o povo e ir levando com a barriga fazendo tudo no banho-maria. Agir na raiz custa caro, mas a manutenção é bem mais barata que ficar fazendo remendos que de nada vão resolver definitivamente. Vamos fazer diferente nessas eleições. Vamos votar com propósito, não com medo. Votemos pra mudar, não para continuarmos como uma joça.
Recessão Técnica se dá quando se tem um crescimento negativo por um determinado período. O Brasil teve dois trimestres de crescimento negativo, queda na criação de emprego e desaceleração da indústria. O País tem o penúltimo índice de crescimento, à frente apenas da Ucrânia que vive uma guerra civil. Como disse o Eduardo Campos: É a primeira vez na história que um governo vai entregar o País pior que quando o assumiu. Ainda têm os aumentos que a atual presidente está guardando na carteira para tirá-los se for reeleita. Estamos em Recessão Técnica e economistas afirmam que a curto e médio prazo não há solução. Nisso, o País volta à situação já vivida nos anos 1990, porém com um agravante: uma equipe econômica incompetente e um governo que insiste em maquiar os desastres e mentir dizendo que está tudo bem.
